Na página 16 do acórdão sobre o caso de Carlos Queiroz, o documento dá como provado que foi dita a frase "Por que é que estes gajos não vão, a esta hora, fazer o controlo na cona da mãe do Luís Horta?".
No ponto seguinte, dá como certo que "o arguido não conhecia pessoalmente a mãe do sr. Luís Horta".
Depois, constata-se que "a inclusão, nesta frase, da expressão «a esta hora» suscita diversas perplexidades".
Aparentemente, analisar a cona da mãe do Sr. Luís Horta não tem nada de mal em si mesmo, independentemente de se conhecer ou não a senhora. Fazê-lo às oito da manhã é que é motivo de sanção.